Tome Perlatte 15 minutos antes de ingerir alimentos com lactose. 2
Perlatte age quebrando a lactose em glucose e galactose. 2
A glucose e a galactose são absorvidas pelo organismo, auxiliando a evitar os efeitos indesejáveis da intolerância à lactose. 2
A lactase é uma enzima presente em nosso organismo e responsável pela quebra da lactose em dois açúcares simples: glucose e galactose, para que possam ser absorvidos 1,2. Portanto, é essencial para a digestão do leite e de seus derivados. A deficiência primária de lactase (conhecida como não-persistência de lactase ou hipolactasia primária) é uma condição que afeta 60 a 70% da população mundial, variando conforme a etnia 3,4. Muitos indivíduos com deficiência primária de lactase desenvolverão intolerância à lactose 3,4, que é uma síndrome clínica caracterizada por desconforto gástrico como náuseas, inchaço, borborigmo, dor abdominal e diarreia após o consumo de alimentos que contêm lactose (leite e derivados) 1,2,5,6.
Referências: 1 - Misselwitz B, Pohl D, Frühauf H, Fried M, Vavricka SR, Fox M. Lactose malabsorption and intolerance: pathogenesis, diagnosis and treatment. United European gastroenterology journal 2013; 1: 151–9. 2 - Di Rienzo T, D’Angelo G, D’Aversa F, et al. Lactose intolerance: from diagnosis to correct management. European review for medical and pharmacological sciences 2013; 17 Suppl 2: 18–25. 3 - Malterre T. Digestive and nutritional considerations in celiac disease: could supplementation help? Alternative medicine review: a journal of clinical therapeutic 2009; 14: 247–57. 4 - Carter SL, Attel S. The diagnosis and management of patients with lactose-intolerance. The Nurse practitioner 2013; 38: 23–8. 5 - Mattar R, Mazo DF de C. Intolerância à lactose: mudança de paradigmas com a biologia molecular. Revista da Associação Médica Brasileira 2010; 56: 230–6. 6 - Montalto M, Curigliano V, Santoro L, et al. Management and treatment of lactose malabsorption. World journal of gastroenterology: WJG 2006; 12: 187–91.
Estudos indicam que o consumo da lactase exógena promove a adequada hidrólise da lactose, com redução do desconforto gastrointestinal 7–11, possibilitando o consumo de laticínios 8,9 em indivíduos intolerantes ou com restrições ao consumo de lactose.
Referências: 7 - Lami F, Callegari C, Tatali M, et al. Efficacy of addition of exogenous lactase to milk in adult lactase deficiency. The American journal of gastroenterology 1988; 83: 1145–9. 8 - Rosado JL, Solomons NW, Lisker R, Bourges H. Enzyme replacement therapy for primary adult lactase deficiency. Effective reduction of lactose malabsorption and milk intolerance by direct addition of beta-galactosidase to milk at mealtime. Gastroenterology 1984; 87: 1072–82. 9 - Rosado JL, Morales M, Pasquetti A. Lactose digestion and clinical tolerance to milk, lactoseprehydrolyzed milk and enzyme-added milk: a study in undernourished continuously enteral-fed patients. JPEN Journal of parenteral and enteral nutrition; 13: 157–61. 11 - Solomons NW, Guerrero AM, Torun B. Dietary manipulation of postprandial colonic lactose fermentation: II. Addition of exogenous, microbial beta- galactosidases at mealtime. The American journal of clinical nutrition 1985; 41: 209–21.
PERLATTE é a enzima lactase na concentração de 9.000FCC* por comprimido.
*1 unidade FCC é definida como a quantidade da enzima que libera o-nitrofenol a uma taxa de 1 mol/min, sob as condições estabelecidas pelo Food Chemicals Codex (FCC).
O Perlatte age na quebra do açúcar (lactose) advindo do leite ou de seus derivados, auxiliando na digestão da lactose e, portanto, evitando ou minimizando o aparecimento dos desconfortos gastrointestinais.**
**Fonte Folheto Faq: Alessandra da Silva Lima para Camila Cazeri em 03/07/2017
A intolerância à lactose é uma condição caracterizada pela dificuldade ou incapacidade do indivíduo digerir (quebrar) a lactose, o principal açúcar do leite, no qual sintomas como náuseas, inchaço, dor abdominal e diarreia após o consumo de alimentos que contêm lactose (leite e derivados), podem ocorrer.**
**Fonte Folheto Faq:: Alessandra da Silva Lima para Camila Cazeri em 03/07/2017
Os sintomas mais comuns da intolerância à lactose são a presença de algum desconforto gastrointestinal, como dor de cabeça, diarreia, náusea, inchaço, borborigmo (som gorgolejante provocado pelo deslocamento de líquidos ou de gases na barriga), estufamento e dor abdominal associados ao consumo anterior de leite e derivados. Porém, em menos de 10% dos casos também podem ocorrer cansaço e fraqueza excessivos, perda de cabelo ou distúrbios de estado psicoemocionais.**
**Fonte Folheto Faq:: Alessandra da Silva Lima para Camila Cazeri em 03/07/2017
Não! A intolerância à lactose é um problema digestivo causado pela insuficiência ou deficiência de lactase, o que não permite que a quebra completa da lactose ocorra no intestino delgado. O açúcar (lactose) permanece inalterado e segue para o intestino grosso, onde se acumula e começa a ser fermentado pelas bactérias, liberando gases (Hidrogênio (H2), causando os desconfortos. Enquanto a alergia é classificada como uma reação imunológica às proteínas do leite, que se manifesta após a ingestão de uma porção, por menor que seja, de leite ou derivados. Explicando de forma simples: por algum fator desconhecido, o sistema imunológico passa a classificar a proteína do leite como uma ameaça ao organismo, provocando reações com o objetivo de expulsá-la como alterações no intestino, na pele e no sistema respiratório.**
**Fonte Folheto Faq:: Alessandra da Silva Lima para Camila Cazeri em 03/07/2017
Ao notar que após o consumo de leite e derivados, os desconfortos gastrointestinais passam a ser rotineiros, você deve procurar um médico para que sejam realizados exames e se obtenha um diagnóstico correto.**
**Fonte Folheto Faq:: Alessandra da Silva Lima para Camila Cazeri em 03/07/2017
Leites de origem animal, naturalmente, contém lactose. Já os leites de origem vegetal, como soja, coco, arroz, entre outros, não têm lactose.**
**Fonte Folheto Faq:: Alessandra da Silva Lima para Camila Cazeri em 03/07/2017
Sim! O organismo humano é programado geneticamente para diminuir a produção da enzima lactase após a infância. Com menos lactase, a digestão da lactose fica mais difícil, podendo causar os desconfortos da intolerância ou agravando o quadro. Uma solução para o problema é a administração de lactase exógena com o acompanhamento de um médico ou nutricionista. Esta condição é muito comum e afeta cerca de 60 a 70% da população mundial adulta, variando de acordo com a etnia e região geográfica. Não há um período de vida específico para que a pessoa comece a apresentar desconfortos de má digestão de leite e derivados,mas geralmente inicia-se na adolescência com diferentes intensidades. Desta forma, ao identificar que os sintomas se tornam corriqueiros após o consumo de alimentos de base láctea, é necessário que a pessoa procure orientação médica e receba um diagnóstico mais preciso.**
**Fonte Folheto Faq:: Alessandra da Silva Lima para Camila Cazeri em 03/07/2017
SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS
perlatte_br
Perlatte BR
facebook.com/perlatte
VER MAIS POSTAGENS